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    O caixão é queimado na cremação? O que sobra após a incineração do corpo? Como funciona essa técnica?

    Tire todas suas dúvidas sobre o processo de cremação em nosso guia completo

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    A cremação é uma prática antiga e passou a ser uma possibilidade cada vez mais cogitada pelas famílias que passam pela perda de um ente querido. As razões são inúmeras, seja para atender ao desejo daquele que se foi, seja para desfrutar de maior liberdade no momento da despedida, ou mesmo em prol de questões ambientais.

    No entanto, mesmo com a popularização, algo é certo: tudo que se relaciona ao tema — como a aplicação prática, o surgimento etc. — ainda suscita muitas dúvidas que precisam ser desconstruídas, ainda havendo algumas confusões quanto à forma de execução, mesmo porque é comum que temáticas relacionadas à morte representem tabus para muitas pessoas. 

    Exatamente por essa razão, resolvemos elaborar este texto que visa esmiuçar todos os pontos relativos ao processo de cremação. Vamos lá! 

    O processo de cremação e o seu início 

    A cremação é uma técnica que consiste em queimar um cadáver, de modo a reduzi-lo a cinzas. No entanto, o que pode parecer, inicialmente, um tanto quanto mórbido, na verdade, é um procedimento milenar que visa preservar a dignidade humana e a segurança — o próprio espaço reservado para o processo não permite cremar mais de um corpo por vez, já que não comporta mais de um adulto. Desse modo, a prática é feita de forma individual. 
     
    O corpo é submetido a uma temperatura de, aproximadamente, 1000º C em um local apropriado, que é desenvolvido de forma específica para essa finalidade. Ao final da ação, restam apenas os fragmentos ósseos, que são, então, triturados para que fiquem perfeitamente uniformes como cinzas. 

    Resumidamente, a cremação é o processo de incineração do corpo após o falecimento até que se torne cinzas. Com a modernização, os gases que são emitidos para o ambiente são minimizados e não existe a liberação de fumaça ou de odor no local.

    Entretanto, em razão de o processo ser irreversível, a cremação exige alguns documentos que compõem uma relação que é variável de estado para estado. Todavia, geralmente, os mais pedidos são:  

    • Atestado de óbito firmado por dois médicos e um legista; 
    • Cópia do CPF e do RG do indivíduo falecido; 
    • Cópia da certidão de nascimento ou de casamento do indivíduo falecido; 
    • Autorização de cremação que esteja assinada pelo familiar mais próximo; 
    • Autorização judicial em caso de morte violenta; 
    • Boletim de ocorrência em caso de morte violenta. 

    Em São Paulo, por exemplo, basta que um único filho assine o termo de autorização de cremação. Já no Rio de Janeiro, é preciso que dois parentes de primeiro grau, como cônjuge e filhos assinem o termo, sendo o falecido casado, quem assina é o cônjuge e mais um filho, não sendo, quem assina a autorização para cremação são dois parentes de primeiro grau e uma testemunha.  

    É necessário comprar um caixão especial para a cremação?

    Em relação ao caixão, não é necessário que haja um especificamente para a cremação, bastando o uso de um modelo convencional. Porém, é necessário forrá-lo com um material que é chamado de “fundo impermeável” e que tem a aparência similar a um papelão, impedindo o vazamento dos fluidos corporais (líquidos emanados pelo corpo). É válido destacar, inclusive, que as partes metálicas do caixão devem ser removidas antes que ele seja submetido a altas temperaturas. 

    Por fim, um ponto interessante e por vezes desconhecido tem relação com o marca-passo. É recomendada a remoção do marca-passo antes da cremação, caso não seja realizada, deve-se informar ao crematório que o corpo tem um marca-passo.

    Como é o passo a passo do processo de cremação? 

    Após a cerimônia fúnebre, um elevador transporta o corpo até o subsolo. No local, ele é, então, armazenado em uma câmara fria (geladeira), em que passa um período de 24 horas. Posteriormente, o cadáver é inserido em um forno. Apenas as alças de metal do caixão são removidas para tanto — vale dizer que o caixão não fica em contato direto com o fogo, mas é sustentado por uma bandeja. 

    O caixão é, desse modo, submetido a uma temperatura de 1.200 º C. Esse nível de calor faz com que a sua madeira e as células do corpo evaporem, passando diretamente do estado sólido para o estado gasoso. Após cerca de duas horas somente as partículas de óxidos de cálcio, que fazem parte da formação dos ossos, resistem às ondas de calor. 

    Então esses restos — que compõem o esqueleto humano — são colocados no “moinho”, uma espécie de liquidificador que atua triturando os ossos. Logo após essa etapa, as cinzas são, então, guardadas em uma urna e entregues à família. 

    Não existe nenhum procedimento técnico. O corpo é preparado da mesma forma como seria para ser sepultado/enterrado. O único processo que pode ocorrer é a retirada do marca-passo, esse procedimento é recomendado e qualquer profissional da saúde pode fazer, um enfermeiro, técnico, auxiliar de enfermagem ou médica como dito. 

    Prazo para a entrega das cinzas do ente querido aos familiares

    Nos crematórios municipais há um prazo médio de 15 dias. Entretanto, no caso dos particulares, se o pagamento de uma taxa extra for viável aos familiares, as cinzas poderão ser entregues em, no máximo, um período de 48 horas. 

    As características e as diferenças de uma cerimônia de cremação 

    Como citado anteriormente neste guia, após o velório, o caixão é fechado e encaminhado para o local onde será feita a cremação. Antes de iniciar o processo propriamente dito, o crematório abre espaço para uma cerimônia de despedida. As homenagens fúnebres variam de acordo com a religião e com o desejo dos familiares e amigos, mas permitindo a escolha de músicas, discursos e orações.

    Quais são as etapas dessa cerimônia? 

    É importante destacar que, atualmente, em razão da pandemia do novo coronavírus, os crematórios municipais não estão realizando cerimônias. Após o velório, o corpo é, então, encaminhado ao crematório e, nesse espaço, é realizada uma cerimônia. No caso dos municipais, a duração é de cerca de dez a 15 minutos; enquanto nos crematórios particulares, a duração média é de 40 minutos. 

    A cerimônia pode ser conduzida por um mestre de cerimônias ou por um representante religioso. As homenagens fúnebres variam de acordo com a religião e com o desejo dos familiares e dos amigos, permitindo a escolha de músicas, discursos e orações. O caixão pode ser aberto durante a cerimônia de cremação, porém, os profissionais do crematório municipal não realizam essa tarefa — essa ação deve ser realizada pela família. 

    Como organizar essa cerimônia? 

    A cerimônia é sempre organizada de acordo com os gostos e com as preferências dos familiares. Eles escolhem, então, quem a conduzirá e quais serão as etapas que a comporão (músicas, orações, fotos no telão, discursos etc.). 

    A destinação dada às cinzas após a cremação e a legislação a respeito. É a família que decide o que fará com as cinzas. Apenas se houver o desejo de enviá-las para outro estado ou para outro país é que precisarão consultar algumas normas a respeito. É permitido, por exemplo, transportar uma urna com as cinzas tanto na cabine quanto no porão de uma aeronave.

    No entanto, esse transporte estará sujeito aos regulamentos definidos por país ou por cada estado, de modo que é possível que o atestado de óbito e o certificado de cremação sejam exigidos, além de outros documentos que também podem ser solicitados. 

    Máfia no Serviço Funerário: atenção aos golpes

    Infelizmente, há, hoje em dia, hospitais, necrotérios, IMLs e também algumas agências que, em proveito de um momento de fragilização da família enlutada realizam golpes, por exemplo, com a venda de serviços que não existem. Uma forma de fugir desse tipo de prática maliciosa é contratando um plano funeral, como o da Amar Assist, que, além de livrá-los das chances de cair em ações fraudulentas, garantirá mais comodidade em um período tão delicado, assumindo os cuidados de toda a parte burocrática que envolve esse momento. 

    Além disso, ainda trabalhamos com proteção familiar e segurança por um valor bastante acessível. O Plano Funerário Familiar 1 beneficia seis pessoas e custa R$ 75 por mês. Ou seja, em média, cada pessoa paga R$ 12,50. 

    Como você pôde ver, todo o processo de cremação de um ente querido — e, até mesmo, de um animal de estimação — preza pela preservação da dignidade e do respeito, com atenção às crenças familiares. No entanto, para evitar que empresas fraudulentas tirem proveito de uma situação de fragilidade, é importante agir de forma antecipada e cogitar a contratação de uma companhia que preste serviços de assistência funerária, como a Amar Assist. 

    Dessa forma, além de evitar perdas significativas de recursos em pagamentos de serviços que não serão entregues como o acordado, você terá uma parceira de confiança que assumirá todas as questões burocráticas que fazem parte do momento de despedida, tornando esse período difícil um pouco menos doloroso. 


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