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Quanto custa um caixão?

Confira os valores dos modelos mais baratos e saiba também quem tem direito ao sepultamento gratuito

Qual o preço de um caixão?
Imagem: canva.com

 

Você já parou para pensar no quanto custa um enterro, inclusive o caixão? Nós sabemos que ninguém gosta de falar sobre esse assunto. No entanto, a morte é algo inevitável e quando não nos preparamos para esse momento, acabamos nos endividando da noite para o dia. Não é à toa que vivenciar a perda de um ente querido é um momento embaraçoso para as famílias, pois, além de lidar com o sentimento do luto, é necessário se preocupar com os custos do funeral, que não são baixos.

Em 2020, os valores de um funeral triplicaram por conta da pandemia. Hoje, um velório pode custar até 30 mil reais. Logo, a contratação de um plano funerário é essencial para assegurar e garantir o conforto dos nossos familiares em um frágil e delicado momento. Mas antes de falarmos sobre a importância da contratação de um Plano Funerário Familiar, vejamos os valores de um enterro e quem tem direito ao sepultamento gratuito. Continue a leitura e descubra quanto custa um caixão e todos os outros itens que envolvem um funeral. 

Quanto custa morrer?

É fato que tudo aquilo que é pago às pressas e sem planejamento acaba saindo mais caro. Atualmente, os caixões custam a partir de 600 reais e podem chegar a mais de R$ 20 mil. Os valores variam de acordo com o material, tamanho, acabamento e ornamentos.

Por exemplo, um modelo simples de madeira custa 600 reais. Porém, caso a família deseje inserir detalhes pintados à mão, o valor sobe para R$1.000.

Modelos de Caixão

Caixão de aço inoxidável

Esse modelo é produzido com aço inoxidável e materiais de alta qualidade. O interior tem acabamento em aço escovado e estofamento branco.
Caixão de aço inoxidável

Caixão “O prometido”

Esse caixão é um dos mais luxuosos do mercado. Ele é fabricado com bronze, ouro e um estofado em camurça azul. Diversas celebridades foram sepultadas em um exemplar desse, como por exemplo o cantor Michael Jackson.

Caixão, o prometido

 

Caixão de mogno com pintura à mão 

Esse tipo é construído com madeira de mongo, o destaque fica para a pintura artística feita à mão.

Caixão de madeira pintado à mão

Caixão do John. F. Kennedy

Esse modelo se tornou famoso após ser utilizado no funeral do ex-presidente americano John. F. Kennedy, que foi assassinado em 1963.

Caixão modelo Presidente Kennedy

 

Caixão de ouro 

O caixão malaio de ouro é um dos caixões mais caros do mundo. Ele é produzido inteiramente de ouro 14 quilates.

Caixão feito de ouro 14 quilates

Qual o preço de um enterro?

Um velório, ainda que simples, envolve diversas etapas. E cada um desses passos eleva as despesas dos familiares. Por isso que contar com um Plano Funerário Familiar é tão importante para evitar a surpresa com tantos gastos.

Confira abaixo os principais custos: 

  • Tanatopraxia ou preparação do corpo: esse serviço é fundamental para evitar situações desagradáveis durante o velório, como por exemplo, odores, inchaço, gases e derrame de líquidos. Em média, o preço varia entre R$ 800 e R$ 2.000.
  • Traslado do corpo: o valor do transporte se altera de acordo com o peso e com a distância. A quantia inicial pode ser a partir de R$ 600.
  • Aluguel e decoração da sala de velório: o aluguel de uma sala de velório custa em média R$300. Já no que diz respeito à decoração, uma coroa de flores simples não sai por menos de R$150.
  • Sepultamento: em média, R$400.
  • Cremação: os preços não são fixos, podem ir de R$2.000 até R$6.500.
  • Taxa de exumação: Entre R$80 e R$500, dependendo do local.

É importante destacar que cada cidade apresenta um valor diferente. Logo, apresentamos acima uma média dos preços.

Enterro Gratuito

​​​​​A Lei 11.083/91 assegura o Enterro Social. Ou seja, a gratuidade do sepultamento aos cidadãos que não possuem condições financeiras para arcar com os gastos de um enterro. Esse benefício funciona da seguinte forma: a família recebe de forma gratuita todas as etapas que envolvem um funeral: caixão, velório, sepultamento, translado do corpo, pagamento de taxas e colocação de placa de identificação.

Posteriormente, uma equipe socioassistencial avalia a situação dessa família. Caso seja identificado que essas pessoas ficaram em situação de vulnerabilidade em razão da morte do familiar, a Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes) autoriza também que eles recebam uma quantia, uma parcela única no valor de R$ 415.

É importante destacar que esse serviço é fundamental para a população mais carente, pois diversas vezes eles já empregaram todo o dinheiro do orçamento familiar em remédios e outros itens pertinentes ao tratamento médico.

Como solicitar o Enterro Social?

Basta procurar por atendimento de assistência social em um desses locais:

  • Centro de Referência em Assistencia Social (Cras) 
  • Centro de Referência Especializado em Assistencia Social (Creas) 
  • Centros de Referência Especializado para População em Situação de Rua (Centro POP)

É necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Atestado de óbito e Guia de Sepultamento;
  • Documentação Civil de identificação com foto;
  • CPF;
  • Documentos que comprovem renda familiar;
  • Comprovante de residência.

Quem tem direito ao auxílio funeral? 

Existe um outro benefício chamado “auxílio funeral” que é autorizado pelos Centros de Assistência Social (CRAS) ou por meio da Secretaria Social de cada município. Esse benefício é exclusivo para os seguintes grupos:

  • Dependentes e viúvos de servidores públicos federais;
  • Dependentes e viúvos de servidores públicos municipais ou estaduais;
  • Dependente e viúvos de militares;
  • Famílias de baixa renda ou quem recebe algum benefício de programas sociais.

Em alguns municípios, é permitido solicitar o reembolso, para isso, é necessário apresentar as notas fiscais de todo o custo que envolveu o funeral.

Como solicitar o auxílio funeral?

Esse benefício deve ser solicitado pelo Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) ou diretamente na Secretaria da Fazenda do município.
Para isso, é obrigatório levar os seguintes documentos:

  • Cópia da certidão de óbito;
  • Requerimento do benefício;
  • Comprovante de conta bancária;
  • Documentos pessoais do solicitante junto com um comprovante de despesas que devem estar no nome do solicitante;
  • Certidão de casamento atualizada (caso a solicitação seja feita pelo cônjuge)

O que é preciso para enterrar uma pessoa?

O primeiro passo é procurar uma agência funerária em sua cidade. E não se esqueça, é necessário apresentar os seguintes documentos:

  • Declaração de óbito
  • RG e CPF do falecido
  • Certidão de casamento ou nascimento, se houver.

Feito isso, é hora de comprar o caixão, a ornamentação interna (flores que ficam no caixão) e a  coroa de flores. Posteriormente, alugar a sala para velório, o carro de transporte (que levará o corpo até o velório) e verificar o local onde o corpo será enterrado ou cremado.

Como funciona a liberação do corpo? 

Se o óbito ocorreu em casa, é preciso entrar em contato com o médico da família ou chamar o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, o SAMU, por meio do número 192. No caso do médico pessoal, ele mesmo poderá atestar o falecimento (emitindo a Declaração de Óbito), e o corpo poderá ser liberado para o velório, sepultamento ou cremação por meio de uma funerária municipal ou particular. Já o SAMU deverá cumprir com as suas obrigações, que incluem constatar a morte e orientar a família a ir à delegacia fazer o Boletim de ocorrência.

Se a morte ocorrer em via pública, é preciso acionar a polícia, registrar um Boletim de Ocorrência e aguardar a perícia técnica, que, em seguida, encaminhará o corpo ao IML. Quando o falecimento acontece em um hospital, a própria equipe médica é responsável por registrar a causa da morte e demais dados, liberando o Atestado de Óbito para a família.

Qual o tempo máximo para enterrar uma pessoa?

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), se o corpo não é submetido ao procedimento de tanatopraxia (técnicas de conservação), o tempo máximo para que uma pessoa seja enterrada é de 24 horas após o falecimento. Com a tanatopraxia é permitido que o tempo de velório seja estendido, pois esse serviço conserva o corpo do falecido e retarda o estado de decomposição. Além de evitar odores, vazamento de fluídos e inchaços.

Vale a pena contratar um Plano Funerário Familiar? 

A pandemia ainda não acabou, mas ela já deixou algumas lições, como por exemplo, a importância da boa administração dos recursos financeiros. Ninguém esperava por um baque tão grande na economia em tão poucos meses, nem nos cenários mais pessimistas. Vejamos um exemplo da importância do planejamento financeiro. A pandemia elevou os valores do sepultamento. Porém, quem possuía um Plano Funerário Familiar e perdeu um ente querido durante a pandemia, recebeu um funeral completo sem qualquer tipo de alteração em seu orçamento familiar, porque o preço da mensalidade dos planos funerários não sofreu reajuste por conta da elevação dos custos dos serviços funerais.

Como funciona um Plano Funerário Familiar?

Ao entrar em contato com a central de atendimento da empresa, que oferece suporte 24 horas por dia, o cliente é atendido por uma equipe especializada, que está sempre disponível, em plantão nos 365 dias do ano. Após a notificação do óbito, um agente funerário – representante da empresa – é rapidamente deslocado até o local do óbito e passa a acompanhar todas as etapas e a família não precisa se preocupar com nenhuma questão burocrática. Todos os procedimentos são realizados e todos os custos no município de óbito são quitados pelo agente.

Qual o valor do reajuste anual do plano da Amar Assist? 

Diferentemente dos planos encontrados no mercado, o Plano Funerário Familiar da Amar Assist utiliza como base o IPC-A e não o IGP-M como usam os nossos concorrentes. Por esse motivo, os nossos planos sofrem reajustes anuais no valor de 5 reais mais ou menos.

Existe reajuste de plano por idade? 

Não! O valor do Plano Funerário Familiar não é alterado conforme a faixa etária do cliente.

Quanto custa um terreno em um cemitério?

Na contratação, também é possível acrescentar o Jazigo Garantido , ele é o único que garante um jazigo familiar em qualquer cemitério particular do Brasil e é uma solução exclusiva da Amar Assist. O plano funciona da seguinte forma, o conveniado escolhe o preço do jazigo. Feito isso, passa a pagar uma pequena mensalidade.

Quando o evento da morte acontece, ele liga para a nossa central, informa o cemitério que deseja e a nossa equipe se encarrega de todos os trâmites da compra e liberação. Após essa etapa, o jazigo passa a ser da família e o pagamento das parcelas é realizado por apenas mais 2 anos. Ou seja, o nosso conveniado não efetua o pagamento total do valor do jazigo.

É melhor guardar o dinheiro na poupança? 

É uma alternativa você guardar dinheiro em uma conta do tipo poupança e deixar a sua família ciente de que esse valor deve ser utilizado para o pagamento das despesas do seu funeral. No entanto, os seus familiares ainda teriam que executar todos os processos burocráticos e poderiam descobrir que não há dinheiro suficiente para cobrir todos os custos. Não é à toa que muitas pessoas estão optando por planos pré-pagos – em que você paga o seu próprio funeral com antecedência.

Sabendo tudo o que pode acontecer, contar com um plano funeral é a melhor alternativa para evitar desgastes. Conheça o nosso Plano Funeral Familiar e garanta tranquilidade e segurança nos momentos mais difíceis.

Sobre o Autor

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